
Na última sexta-feira 28 de Agosto, a professora Valéria Moura reuniu seus alunos do 3º período de Gestão em RH, turmas A e B do núcleo N.S.ª do Carmo para uma palestra acerca da nova reforma ortográfica da língua portuguesa e suas contribuições ao mercado de trabalho e professores. A noite de debates foi ministrada pela graduada e mestranda em letras pela UFPE Thaís Ludmila da Silva Ranieri no SINPRO - Sindicato dos Professores de Pernambuco.
A nova reforma ortográfica vem chamando a atenção dos estudantes desde o seu anúncio. E muitas iniciativas vem sendo tomadas a fim de desmistificar tais mudanças, fazendo com que a população sinta-se mais familiarizada para absorvê-las. "É sabido que a língua muda ao longo do tempo. Esta reforma ortográfica foi feita com o objetivo principal de integrar as nações que possuem o mesmo idioma, como Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste e Brasil. Como existem algumas particularidades entre o português falado aqui e o lá de fora, creio que foi uma medida positiva", revela Thaís.
A nova reforma ortográfica vem chamando a atenção dos estudantes desde o seu anúncio. E muitas iniciativas vem sendo tomadas a fim de desmistificar tais mudanças, fazendo com que a população sinta-se mais familiarizada para absorvê-las. "É sabido que a língua muda ao longo do tempo. Esta reforma ortográfica foi feita com o objetivo principal de integrar as nações que possuem o mesmo idioma, como Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste e Brasil. Como existem algumas particularidades entre o português falado aqui e o lá de fora, creio que foi uma medida positiva", revela Thaís.

Os estudantes Mônica Silva, Isabela Maranhão e Roberto Ramos ainda estão se acostumando com as novas regras que terão de aprender, mas concordam com a palestrante. "Assuntos como estes devem ser trazidos à tona com mais frequência. Como futura profissional de RH, é imprescindível que eu saiba utilizar corretamente a nossa língua", afirmou Isabela, 38 anos, corretora de imóveis. "Eu já fui aluna de Relações Públicas e sei o quanto ajuda utilizar o português como suporte no relacionamento profissional. Não devemos encará-lo como um bicho papão, mas uma ferramenta que se bem utilizada, nos abre muitas portas no mercado de trabalho", conclui.

"A reforma será um avanço na maneira como encaramos a nossa língua, mas também envolve questões políticas", revelou Thaís Ranieri. "A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirma que a dupla grafia limita a dinâmica do idioma e dificulta a difusão cultural, a divulgação de informações e as relações comerciais entre os países de língua portuguesa. No campo internacional, a falta de unidade na grafia limitaria a capacidade de afirmação do idioma, já que torna necessárias traduções diferentes para o Brasil e para Portugal, e dificultaria o estabelecimento do português como um dos idiomas oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU)", conclui.
"Temos um longo caminho pela frente e é necessário nos anteciparmos para estarmos prontos para os desafios que nos apresentarão." alerta a professora Valéria Moura.
"Temos um longo caminho pela frente e é necessário nos anteciparmos para estarmos prontos para os desafios que nos apresentarão." alerta a professora Valéria Moura.
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