Durante quatro meses, 1.150 profissionais da área de saúde, professores e técnicos da rede municipal de ensino, além de familiares e amigos dos deficientes auditivos participaram, gratuitamente, de um curso sobre a Linguagem Brasileira de Sinais (Libra), promovido pela Prefeitura do Recife. Nesta sábado (06), eles vão receber o certificado de conclusão do curso, que é oferecido em três módulos (1, 2 e avançado), desde 2005, e já formou cerca de cinco mil voluntários. A solenidade acontece na sede da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), na Tamarineira, a partir das 9h, e será presidida pela gerente de Educação Especial da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer, Mércia Melo.
Os concluintes tiveram como monitores profissionais e especialistas em Libras vinculados a entidades de representação das pessoas surdas. De acordo com Mércia Melo, o objetivo do curso é facilitar a comunicação dos ouvintes com as pessoas surdas, ampliar o número de intérpretes bilíngües e ao mesmo tempo dar prosseguimento a política de educação inclusiva da gestão João Paulo na área educacional.
SAIBA MAIS – Reconhecida como meio legal de comunicação e expressão entre as comunidades de pessoas surdas no Brasil, a Linguagem Brasileira de Sinais teve como base a Linguagem de Sinais Francesa, apresentando semelhanças a várias línguas de sinais espalhadas pelo mundo, como as européias e norte-americana.
A principal diferença da Libras das línguas tradicionais, como o inglês e o português, por exemplo, é que sua transmissão é baseada na modalidade viso-espacial, ou seja, utiliza-se da expressão corporal, principalmente as mãos, como veículo de comunicação direta – alfabeto manual, com gestos de reprodução das letras e movimentos rápidos que traduzam as mensagens. A linguagem também possui regras gramaticais, como qualquer outra língua. No Brasil, existem cerca de cinco milhões de usuários de Libras.
Fonte: Boletim Prefeitura do Recife
Os concluintes tiveram como monitores profissionais e especialistas em Libras vinculados a entidades de representação das pessoas surdas. De acordo com Mércia Melo, o objetivo do curso é facilitar a comunicação dos ouvintes com as pessoas surdas, ampliar o número de intérpretes bilíngües e ao mesmo tempo dar prosseguimento a política de educação inclusiva da gestão João Paulo na área educacional.
SAIBA MAIS – Reconhecida como meio legal de comunicação e expressão entre as comunidades de pessoas surdas no Brasil, a Linguagem Brasileira de Sinais teve como base a Linguagem de Sinais Francesa, apresentando semelhanças a várias línguas de sinais espalhadas pelo mundo, como as européias e norte-americana.
A principal diferença da Libras das línguas tradicionais, como o inglês e o português, por exemplo, é que sua transmissão é baseada na modalidade viso-espacial, ou seja, utiliza-se da expressão corporal, principalmente as mãos, como veículo de comunicação direta – alfabeto manual, com gestos de reprodução das letras e movimentos rápidos que traduzam as mensagens. A linguagem também possui regras gramaticais, como qualquer outra língua. No Brasil, existem cerca de cinco milhões de usuários de Libras.
Fonte: Boletim Prefeitura do Recife
Nenhum comentário:
Postar um comentário